A próxima dica é saber identificar a planta. É extremamente importante a identificação de uma planta. Cuidado, pois existem diferentes espécies conhecidas pela mesmo nome ou nomes muito diferentes para as mesmas plantas, nomes que mudam de região para região.
Não compre plantas em barracas de rua ou em locais que desconhece. As ervas nesses sitios podem vir cheias de poeira de poluição e mofo. Tentam sempre vender-lhes qualquer coisa e chegam mesmo a dizer que é essa planta mesmo que está à procura, enganando-o.
Saber como usar: quando não sabemos usar uma planta ou fitoterápico devemos sempre recorrer a um profissional experiente. Precisa-se estar atento ao modo de uso, seja interno ou externo. E há determinadas plantas que não podem ser ingeridas. Outras não podem ser tomadas por muito tempo, como por exemplo, o mentrasto. Ao oferecermos fitoterápicos ás crianças, devemos redobrar os cuidados. Crianças até 1 ano de idade são muito sensíveis e devemos dar apenas uma medida de colher de chá da infusão até 4 vezes ao dia. Muitas mães desconhecem o facto e chegam a dar um biberão inteiro de chá, o que é incorrecto.
TEMPO
Conhecer o tempo do tratamento também ajuda. O tempo de uso e a quantidade diária são importantes para o sucesso do tratamento natural. Para certas doenças, tais como diabetes e cancro, se as ervas forem usadas por um tempo demasiado prolongado, deve de haver um acompanhamento de um profissional.
Por fim, é fundamental saber a toxicidade das plantas e as contra-indicações que nem sempre são conhecidas, pois algumas plantas produzem substâncias agressivas ao organismo humano, tais como: espirradeira, comigo-ninguém-pode, chapéu-de-napoleão, arrudas, etc. para fazer uso de plantas em pacientes alérgicos e sensíveis devem-se redobrar as atenções.
Algumas plantas não devem ser mininstradas na gravidez, tais como o alecrim, a carqueja, a losna, a arruda, a canela e o bolbo. Outras podem causar efeitos colaterais se ingeridas, tais como: óleo de copaíba, cáscara sagrada, etc.
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